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O PRINCÍPIOS DO PRAZER NA PÓS-MODERNIDADE DESCRITA POR BAUMAN.

 

O Sociólogo polonês Zigmund Bauman, propôs em Vida para Consumo (2008)  que a sociedade contemporânea vive um modelo de relação fetichista, centrada na realização do prazer imediato, a qual ele chamou de líquida, já que nela, o individuo tende a viver sobre a ditadura da realização do prazeres, mesmo que de forma efêmera o prazer deve ser atendido. Assim, o princípio da realidade que tende a estabelecer as condições da realização desse prazer faz do própria prazer sua condição de realização.

Freud,, Zygmunt Bauman,, Psicanálise, PRINCÍPIOS DO PRAZER

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AMOR E TRANSFERÊNCIA NA PERSPECTIVA CLÍNICA FREUDIANA

O amor me fere é debaixo do braço, de um vão entre as costelas. Eu ponho o amor no pilão com cinza e grão de roxo e soco. Macero ele, faço dele cataplasma e ponho sobre a ferida.
Adélia Prado
 
O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
1 Coríntios 13:7.

                   Desde as epopeias mais antigas, o amor tem um fator de transformação das relações nas quais ele passa a protagonizar a história. Em Enuma Elish (XII a.C), observa-se vários elementos psicanalíticos que se apresentam na narrativa mítica, as relações edipianas que fazem brotar amor e ódio entre os deuses primórdios levando ao trágico fim de Tiamat. No texto bíblico escrito no final do primeiro século pela comunidade joanina, trás o anúncio de que “Deus amou o mundo de forma tão intensa que enviou seu próprio filho a fim de que todo que crer em sua mensagem terá a vida eterna” (João 3:16). A poetisa e filósofa brasileira Adélia Prata (2011, p. 83) também retrata o amor de Deus expresso na cruz, ferido por uma lança entre as costelas, e que se deixou ser humilhado a fim de se tornar cataplasma panaceico sob a ferida mortal da alma humana.

Freud,, AMOR E TRANSFERÊNCIA

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REAÇÕES TERAPÊUTICAS NO ESPAÇO PSICANALÍTICO

Ser ou não ser, eis a questão. Será mais nobre sofrer na alma pedradas e flechadas do destino feroz, ou pegar em armas contra o mar de angústias e combatendo-o, dar-lhe fim?

Shakespeare

Há tempo para tudo ...tempo de falar e tempo de ficar calado.

 Eclesiastes 3:7

                   Shakespeare no início do século XVII, declara nas palavras de Hamlet: “Será mais nobre sofrer na alma pedradas e flechadas do destino feroz, ou pegar em armas contra o mar de angústias e combatendo-a, dar-lhe fim?”. Três séculos depois, Freud propõe o método psicanalítico, a fim de exercer a nobre tarefa que busca combater o mar de angustias do psiquismo humano. Para tal, o médico austríaco parte em busca do conhecimento da alma humana, quer com isso, aliviar suas feridas, livra-la de suas angustias e habilita-la para o autoconhecimento.

REAÇÕES TERAPÊUTICAS, resistências

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PSICOTERAPIAS E PSICANÁLISE: CONTRASTES E APROXIMAÇÕES CONCEITUAIS

 Atualmente, quando se faz uma pesquisa pela palavra “psicanálise” no Google, há de se obter algo em torno de um milhão de referências, um dos fatores mais relevantes para tamanha relevância, está no rico histórico da psicanálise.

Freud,, PSICOTERAPIAS E PSICANÁLISE, Jung

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