RESUMO:Neste livro, o mais recente, no Brasil, das traduções da obra de Zygmunt Bauman, o foco principal da análise é a comunidade; e esta, sobretudo, no atrito que provoca entre a segurança que oferta e que anseiam os que nela vivem e a “liberdade”
O autor consegue a nosso ver fazer uma leitura realista dos relacionamentos modernos e pós-modernos, no mundo que ele identifica como liquido em que as relações se estabelecem e se findam com extraordinária fluidez.
Encontrei esse artigo no blog de um companheiro de luta.
“Tudo o que era sólido se desmancha no ar”, famosa frase de Karl Marx, cunhada no Manifesto do Partido Comunista em 1848, foi o mote para Zygmunt Bauman escrever sua obra sobre os mundos líquidos. Para Bauman, nos tempos atuais, as relações entre os indivíduos tendem a ser menos frequentes e menos duradouras, “as relações escorrem pelo vão dos dedos”. A partir desse conceito, a insegurança torna-se parte estrutural da constituição do sujeito pós-moderno; as relações amorosas deixam de ter aspecto de união e passam a reger-se pelo mero acúmulo de experiências;
A Associação Americana de Pediatras urge educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem como normal uma vida de personificação química e cirúrgica do sexo oposto. Fatos, não ideologia, determinam a realidade.