A cidade de Goiás foi reconhecido em 2001 pela UNESCO como Patrimônio Mundial por sua arquitetura barroca, lar da poetisa brasileira Cora Coralina
Fundada em 1729, a cidade de Goiás tem quase três séculos de existência, dona de uma arquitetura barroca peculiar, também foi lar da poetisa Cora Coralina. Dada a importância destes fatos, a UNESCO a reconheceu como Patrimônio Mundial da humanidade.
Foi pensando na relevância de sua história, tradições e contribuições, que criei uma coleção de cenas pintadas a mão, utilizando uma mesa digital e muitos dias para recriar cada imagem.
Cora Coralina em Frente à Ponte. Cidade de Goiás no Brasil.
“Nasci nesta casa velha, nesta cidade velha de Goiás e nasci no século passado. Tenho todas as idades comigo. Estou vivendo o melhor momento da minha vida – tempo de paz, tranquilidade, certeza, tempo em que não tenho nada e nada me falta. E eu não quero ter mais do que você vê. Tudo isso me basta.” Cora Coralina Cora vivia a casa e tudo ao seu redor, seu olhar pairava sobre seu cotidiano, suas preocupações... Ela falava das mãos de uma mulher do campo, da vida das lavadeiras, das prostitutas, dos fazendeiros, de sua professora, os filhos, de cada pedra erguida em sua cidade, mas também por ela em sua história. Cora Coralina surge como exemplo vivo dessa situação. E, depois de viver a vida pelo marido e pelos filhos, privando muitas vezes a carreira literária em benefício da condição de mãe e esposa, cortou todos os laços, laços familiares, e voltou em 1956, aos 67 anos, para sua cidade natal. Goiás-GO. Cora voltou com o objetivo de construir seu projeto literário, de realizar o grande sonho de sua vida: escrever e publicar um livro. Reconhecida em 2001 pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, cidade natal da famosa poetisa Cora Coralina.
Casa da Cora. Cidade de Goiás no Brasil.
“Nasci nesta casa velha, nesta cidade velha de Goiás e nasci no século passado. Tenho todas as idades comigo. Estou vivendo o melhor momento da minha vida – tempo de paz, tranquilidade, certeza, tempo em que não tenho nada e nada me falta. E eu não quero ter mais do que você vê. Tudo isso me basta.” Cora Coralina Cora vivia a casa e tudo ao seu redor, seu olhar pairava sobre seu cotidiano, suas preocupações... Ela falava das mãos de uma mulher do campo, da vida das lavadeiras, das prostitutas, dos fazendeiros, de sua professora, os filhos, de cada pedra erguida em sua cidade, mas também por ela em sua história. Cora Coralina surge como exemplo vivo dessa situação. E, depois de viver a vida pelo marido e pelos filhos, privando muitas vezes a carreira literária em benefício da condição de mãe e esposa, cortou todos os laços, laços familiares, e voltou em 1956, aos 67 anos, para sua cidade natal. Goiás-GO. Cora voltou com o objetivo de construir seu projeto literário, de realizar o grande sonho de sua vida: escrever e publicar um livro. Reconhecida em 2001 pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, cidade natal da famosa poetisa Cora Coralina.
Igreja e Museu Nossa Senhora da Boa Morte. Construída em estilo barroco em 1779. Um incêndio em 1921 destruiu o altar-mor e danificou imagens do escultor Veiga Valle, considerado o "Aleijadinho" da região. Desde 1969 é o Museu da Boa Morte que abriga imagens do escultor. Dali parte a procissão do fogo durante a Semana. Outros objetos sagrados em prata fazem parte de seu acervo. Há uma imagem que sai na procissão e seus cabelos e roupas são trocados e preparados todos os anos. A cidade de Goiás no Brasil foi reconhecida em 2001 pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, cidade natal da famosa poetisa Cora Coralina.
Fórum da cidade de Goiás. Em 1874, foi instalado o primeiro Tribunal de Justiça de Goiás. Era um tribunal de relação, pois, de fato, até o período da Revolução Francesa e da Revolução Americana, principalmente depois de Montesquieu, com a teoria da tripartição dos poderes, as definições de Estado eram mais bem definidas: o Estado como administração , o estado como jurisdição e o estado legislativo Reconhecido em 2001 pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, cidade natal da famosa poetisa Cora Coralina.
Palácio Conde dos Arcos é um palácio localizado na Cidade de Goiás, antiga sede do governo do estado de Goiás, leva o nome em homenagem ao primeiro governador Dom Marcos de Noronha, o Conde dos Arcos. Sua arquitetura é barroca. A cidade de Goiás no Brasil é reconhecida em 2001 pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, cidade natal da famosa poetisa Cora Coralina.
Igreja Nossa Senhora do Rosário. Local de adoração dos escravos. Em 1761, os escravos pediram para ter um espaço de devoção para eles, pois eram obrigados a seguir o cristianismo, mas mantinham os seus cultos escondidos. A igreja pertenceu aos escravos até cerca de 1900.
Em 1934, a igreja foi demolida e reconstruída em estilo neogótico pelos dominicanos vindos da França. A igreja tem uma pintura do Frei Nazareno Confaloni, percursor do modernismo no estado de Goiás e fundador da Escola de Belas Artes da Universidade Católica de Goiás
Ruas de Goias
A cidade que antes se chamava Vila Boa de Goyas, era a capital da Capitania de Goiás, que se tornaria o atual estado. Continuando as décadas de trinta e quarenta, quando faltavam anos para a cidade de Goiânia se tornar a cidade de Goiânia Em 2001 foi reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Histórico e Cultural Mundial.
O Coreto.
Era um ponto de encontro de governantes, coronéis e pessoas que faziam parte de grupos sociais como médicos e militares. Eles se reuniam para comícios e reuniões sociais e, às vezes, para anunciar fatos importantes. Reconhecida em 2001 pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, cidade natal da famosa poetisa Cora Coralina.
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