Artigo sobre a LDB
Apresentar este livro didático elaborado por Marisa Bittar tem para mim um significado especial: ele coroa, de forma emblemática, uma dedicação ao magistério na área de História da Educação por mais de 15 anos, pois acompanhoa sua docência, no âmbito do Curso de Pedagogia, desde 1993. Durante esse interregno, testemunhei a paixão pela qual se dedica tanto ao ensino quanto à pesquisa relacionada à disciplina forjada na Oficina de Clio, a musa da História.
Assim, esta “História da Educação: da Antiguidade à época contemporânea” sintetiza o seu orgânico apego acadêmico ao processo de formação dos educadores
egressos.
BITTAR, Marisa. História da educação: da antiguidade à época contemporânea. São Carlos, Ed.UFSCar, 2009.
R. C. Sproul apresenta uma radiografia histórica da filosofia do Ocidente e mostra-nos o gigantesco impacto que as idéias desses e de outros pensadores exercem e exerceram sobre os fatos, sobre as artes, sobre a cultura e sobre a teologia do mundo em que vivemos, além das conseqüências que elas têm sobre a nossa vida do dia-a-dia.
Parvana é uma menina de 11 anos que vive no Afeganistão. Ela está em apuros. O pai está preso. Os talibãs não permitem que mulheres trabalhem nem saiam de casa sem companhia masculina, e o único homem que sobrou na casa é um bebê. A comida está acabando. Alguém precisa arregaçar as mangas. Sobrou para a valente garota. A premiada escritora canadense Deborah Ellis ouviu histórias como a de Parvana em campos de refugiados afegãos no Paquistão e na Rússia, durante o regime talebã.
Os sofrimentos do jovem Werther ou no original em língua alemã Die Leiden des jungen Werthers (1774) é um romance de Johan Wolfgang von Goethe. Marco inicial do romantismo, considerado por muitos como uma obra-prima da literatura mundial, é uma das primeiras obras do autor, de tom autobiográfico - ainda que Goethe tenha cuidado para que nomes e lugares fossem trocados e, naturalmente, algumas partes fictícias acrescentadas, como o final.
Neste livro, o suposto Werther envia, por um longo período, cartas ao narrador, que, em notas de rodapé, afirma que nomes e lugares foram trocados.
O romance é escrito em terceira pessoa e com poucas personagens. Após a sua primeira publicação, em 1774, teria ocorrido, na Europa, uma onda de suicídios, atribuída à influência do personagem de Goethe, que foi chamada "efeito Werther". No entanto, esse impacto do romance sobre o número de suicídios nunca foi demonstrado. Apenas mais recentemente foram realizadas tentativas científicas de examinar a existência desse possível efeito de Werther.
A trajetória de Nelson Mandela é uma das mais ricas e complexas da história do século XX. Preso de 1964 a 1990 pelo violento e segregacionista regime do apartheid, alguns anos após sua libertação ganhou o Prêmio Nobel da Paz e foi o primeiro presidente eleito democraticamente na África do Sul. Neste livro, o jornalista americano Richard Stengel enumera as preciosas lições de liderança que aprendeu com o líder político nos três anos em que conviveu com ele.
Era uma vez a Morte. Ninguém queria saber dela e todo mundo só pensava em passar-lhe a perna, mandá-la para bem longe de suas vidas tão preciosas. O compadre bem que tentou ser mais esperto que ela; o ferreiro achou que podia fazê-la esperar para sempre. Mas com a Morte não tem conversa mole. Quando chega a hora, não adianta bater o pé. É o que mostram estas narrativas populares recolhidas e recontadas por Ricardo Azevedo. Cheias de humor e astúcia, estas histórias tratam a morte com naturalidade e são uma declaração apaixonada de amor à vida.
Em 'O Menino no Espelho', o autor, Fernando Sabino, nos conta sobre sua infância em Belo Horizonte, na década de 20. Com sotaque mineiro, a criança Sabino nos narra de maneira bem fantasiosa todo o seu mundo imaginário e simples.
Publicado na Rússia em 1929, esse livro se tornou um clássico. Nele, Bakhtin desenvolveu uma filosofia da linguagem de fundamento marxista, mas sem as limitações das ortodoxias oficiais da época. A natureza ideológica do signo linguístico, o dinamismo próprio de suas significações, a alteridade que lhe é constitutiva, o signo como arena da luta de classes, as críticas ao conservadorismo das posições formalistas; as críticas a Saussure e, lidas hoje, sua adequação ao estruturalismo, os fenômenos de enunciação que a semântica moderna tanto preza, as análises dos diferentes tipos de discurso (direto, indireto, indireto livre, etc.) são alguns dos temas que o leitor encontrará, neste livro, discutidos, às vezes, com desenvoltura e perspicácia que não decepcionam.
Em tempos de crise econômica e política no Brasil, as dos usuários na internet sobre assuntos políticos e sociais divergem bastante, inclusive, ao opiniões e ofensas que ponto de tornarem-se ataques pessoais extrapolam os limites de civilidade; chamada de "cultura do ódio" por antropólogos, esse fenômeno surgiu com o avanço das tecnologias e a capacidade assustadora da internet disseminar informações e manter no anonimato os agressores.
As Regras do Método Sociológico, primeiramente publicado em 1895, é um livro de Émile Durkheim. É reconhecido por ser resultado direto do projeto próprio de Durkheim de estabelecer a sociologia como uma nova ciência social
Os principais estragos que dão título ao livro são apresentados a seguir na parte “Dez Grandes Estragos”:
Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels;
Utilitarismo, de John Stuart Mill;
A descendência do homem, de Charles Darwin;
Além do bem e do mal, de Friedrich Nietzsche;
O Estado e a Revolução, de Vladimir Lênin;
O eixo da civilização, de Margaret Sanger;
Minha luta, de Adolf Hitler;
O futuro de uma ilusão, de Sigmund Freud;
Adolescência, sexo e cultura em Samoa, de Margaret Mead;
– O relatório Kinsey, de Alfred Kinsey.
Por fim, o autor faz uma menção desonrosa a Betty Friedan e seu A mística feminina
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